
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Campanha: Faça um animal feliz!

segunda-feira, 29 de junho de 2009

É mais fácil culpar diversas instâncias paralelas ao Estado do que colocar o dedo na cara de uma figura abstrata. Afinal, o Estado e seus poderes estão aí eleitos por nós, portanto também temos uma parcela de culpa. Por outro lado, eles recebem para, entre outras coisas, prover saúde, educação, moradia e cultura para todos os brasileiros, desde pimpolhos até se tornarem simpáticos velhinhos.
Contudo, salvar a fauna do Brasil é importante, mas nossas crianças, tão aclamadas como “futuro da nação”, também merecem atenção igual ou em maior número. Elas também precisam de carinho e cuidados especiais para se desenvolverem e alçarem vôos bem sucedidos. Enquanto os governantes e a população se manterem inertes e insensíveis quanto aos problemas que afligem os brasileiros nada vai mudar.
Não é um questão de “cada macaco no seu galho”. Isto é questão social! Que deve preocupar a toda uma população. Caso contrário, o futuro será repleto de flores, tartarugas marinhas e ursos panda, mas, e a RAÇA HUMANA?
terça-feira, 9 de junho de 2009
" The true history! "
Como o filme e o livro são extensos em fatos e em detalhes, segue abaixo uma pequena síntese do que o livro retrata. Óbvio que o filme não fica para trás, pois transfere perfeitamente a emoção das palavras escritas por Dee Brown.

Publicado originalmente nos Estados Unidos em 1970, sob o título de Bury my heart at Wounded Knee, o livro de Dee Brown – um dos maiores especialistas em história norte-americana da atualidade – tornou-se rapidamente um divisor de águas da maneira de se pensar a conquista do Velho Oeste. Propondo uma visão totalmente diferente dos heróicos e falaciosos filmes de faroeste, Enterrem meu coração na curva do rio encontrou eco na consciência norte-americana de então, incomodada pela guerra do Vietnã e pelas disputas raciais. De lá para cá, foi traduzido para dezessete línguas e vendeu quatro milhões de cópias, tornando-se o livro número 1 sobre a conquista do Velho Oeste e a história do extermínio dos pele-vermelha.
Uma obra que merece ser relida sob as conjunturas atuais, por lembrar sobre o alto custo e os baixos escrúpulos envolvidos nos chamados processos civilizatórios que forjaram o dito mundo desenvolvido de hoje.
sábado, 30 de maio de 2009
LIBRAS: você sabe o que é?
Além disso, com o decorrer dos anos e com a inclusão da tecnologia, os gestos foram proibidos e a oralidade passou a ser obrigatória. Com o Facismo, já no século XX, veio muitas mortes e mais preconceito. E desde esses tempos, a busca pela ética com os surdos têm sido mínima.
Contudo, é importante sairmos do senso comum para não causarmos situações constrangedoras. O mundo dos surdos, contém sim, culturas, valores, tradições e etc, assim como o nosso. Apesar das cobranças para se integrarem no nosso cotidiano de maneira adequada, os surdos encontram até hoje, barreiras que os impedem de se "desenvolverem" como qualquer cidadão comum. Os obstáculos são encontrados desde a educação primária, onde a família, ao dianosticar tardiamente o problema, prejudicam a alfabetização da criança.
E é neste ponto que precisamos analisar a estrutura da educação brasileira. Até que ponto há inclusão do aluno surdo com o aluno ouvinte? Até quando os alunos surdos serão interceptados pelas escolas "normais" por não estarem adequadas ao ensino que eles necessitam? Onde está a ética? E a inclusão?

quinta-feira, 23 de abril de 2009
23 de abril: Dia internacional do Livro
(Charles Jones)
terça-feira, 21 de abril de 2009
O homem. Por Lutero e Maquiavel

Agora, como cidadã comum, pergunto eu: Como o homem, naquela época, poderia alcançar virtudes e riquezas, se os 'bens da vida' eram restritos aos príncipes e ao topo da hierarquia da Igreja Católica? Seria este, mais um dos discursos "incentivadores" para que o homem buscasse algo para alcançar a suposta felicidade, sendo que ela estivesse tão distante?

Estamos certos que grande parte da população seguiu esta doutrina, afinal as religiões protestantes de hoje são - quase todas - fundamentadas no Luteranismo. Mas, um dos motivos da Reforma Luterana foi o surgimento de uma nova estrutura social e econômica, a sociedade capitalista.
E, pergunto eu: A "corja" capitalista já estaria interessada numa nova forma religiosa onde a igreja e seus fiéis fossem submissos ao Estado burguês?
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Noite Cultural!

Para começar, Daniel Guedes é reconhecido como um dos artistas mais expressivos de sua geração. Estudou em Londres, nos Estados Unidos e no Brasil venceu concursos, como Jovens Concertistas Brasileiros por exemplo - e óbvio que no exterior também conquistou grandes vitórias. Em suas apresentações como solista pelo mundo inclui orquestras brasileiras e também americanas, canadenses e etc. Hoje, Daniel é professor do Conservatório Brasileiro de Música, do Insituto Baccarelli e leciona também nos festivais de Campos do Jordão e Santa Catarina, além de atuar como regente em várias orquestras brasileiras.
O solista Daniel Guedes (à esquerda) e o regente Guilherme Mannis (à direita)
E não fica para trás, Guilherme Mannis, que é bacharel e mestre em música pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista, a Unesp. Atuou como regente assistente de Cláudio Cruz e também à frente de orquestras sinfônicas por todo o Brasil. É formado em piano e teve excelentes professores durante a formação de sua carreira. Guilherme é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Sinfônica de Sergipe além de desenvolver projetos didáticos e de interiorização, alcançando um grande número de pessoas.
Além disso, o concerto dedicado aos 200 anos da morte de Haydn teve em seu repertório:
Ludwig van Beethoven (1770 - 1827)
Abertura Coriolano, Op. 92
- Allegro con brio
Estréia em Viena, 1807
Joseph Haydn (1732 - 1809)
Sinfonia nº 104, em ré maior "Londres"
- Adagio
- Allegro
- Andante
- Menuetto: Allegro - Trio
- Finale: spirituoso
Estréia em Londres, 1795

Haydn; período clássico
Ludwig van Beethoven (1770 - 1827)
Concerto para violino e orquestra, em ré maior, Op. 61
- Allegro ma non troppo
- Larghetto
- Rondo
Estréia em Viena, 1806

Beethoven; período romântico
É, acho que nem preciso escrever mais nada sobre o concerto! rs