sábado, 14 de agosto de 2010

Campanha Prof. Jr Bola!

Olá Amigos!
As campanhas eleitorais começaram.

É tempo de unir forças, buscar aliados e juntos nos comprometermos pelas vitórias dos candidatos que conhecemos e confiamos.
A partir de agora, cada um de nós assume um papel estratégico, está em nossas mãos o poder de transformação. E juntos temos força!
Lutamos por mudança e queremos eleger alguém conhecedor dos problemas do Espírito Santo. Para isso escolhemos um professor formador de opinião, com entendimento avançado para buscar melhorias para o nosso Estado. Júnior Bola entende de ES!
Una-se a nós. Venha participar do lançamento da Campanha de Júnior Bola, Deputado Estadual, e conhecer suas propostas pra o crescimento do nosso Estado dita por quem entende: o professor e geopolítico Júnior Bola, nosso candidato.
Vamos seguir com ânimo, fé e otimismo, respeitando nossos adversários e rumo à conquista. Com determinação faremos a diferença nas eleições 2010.

LANÇAMENTO DA CAMPANHA DE JÚNIOR BOLA- 13113
Data: 14 de Agosto de 2010.
Horário: 14 às 16h.
Local: Cerimonial Villa Spazío
Rua Cabo Ailson Simões, nº 929. Centro – Vila Velha.
(Entre o Terminal de Vila Velha e o Santuário).

Júnior Bola
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Twitter - http://twitter.com/wpjuniorbola
Msn - wpjunior.bola@hotmail.com
--

Atenciosamente,
Amigos do candidato a Deputado Estadual – Junior Bola.


orkut recados


Em reforma...

Declaro oficialmente que o blog está passando por algumas reformas. Adianto que, possivelmente isto causará algum transtorno aos visitantes (otimismo virtual é 'dose'). Contudo, afirmo que é para o bem geral de toda a nação blogueira. risos (dose dupla!)

Os próximos post's virão com "sabor especial". Aguardem!!!

Obrigada,

Hellen Cardoso.

domingo, 4 de julho de 2010

Gafes, nãããão!!!

De acordo com Harold Garfinkel, o fundador da etnometodologia, a mesma trata-se de um modelo teórico que propõe interpretar as bases da ordem social. Permite-nos deduzir que etnometodologia é o estudo dos etnométodos, isto é, dos procedimentos interpretativos que nós adotamos na vida em sociedade para compreendermos as situações e sabermos como agir nos mais diversos ambientes sociais que freqüentamos no nosso cotidiano. A análise metodológica busca entender de que forma os indivíduos interpretam a vida social e como suas interpretações influenciam suas ações nos diversos ambientes de interação social. Garfinkel afirma que todos nós adotamos métodos de interpretação da vida social, para podermos interagir com outros indivíduos em situações sociais que vivenciamos a todo momento, ou seja, no nosso cotidiano.
Em seu texto “Etnometodologia: a sociologia da vida cotidiana”, o autor dá dois exemplos sobre situações onde procuramos interagir com o local de acordo com as pessoas que ali se encontram, o que elas fazem e qual seria a forma mais correta de nos comportamos naquele local. O primeiro exemplo trata-se de uma festa de aniversário, onde, de forma muito solene, as pessoas festejam o ciclo de vida de uma determinada pessoa. Logo, o indivíduo ao interpretar a situação, compreende que é necessário mostrar-se descontraído e alegre no momento festivo. Ao contrário do segundo exemplo que trata de uma reunião de trabalho. Logo, nesta situação o indivíduo entende que é preciso seriedade e compromisso. Assim, tenta passar o máximo de integridade aos companheiros da reunião.
Contudo, como os indivíduos estão envolvidos por um “padrão de situações”, onde eles devem se controlar para não fugir do mesmo e tentar se igualar ao máximo a todas as pessoas do ambiente, tornando aquele momento agradável a todos os presentes, há uma pressão sobre eles de não transparecer suas emoções reais e opiniões verdadeiras.
Assim, para esse trabalho separamos tal situação:
"Se a pessoa não consegue produzir, coitada, vai ser professor. Então é aquela angústia para saber se o pesquisador vai ter um nome na praça ou se vai dar aula a vida inteira e repetir o que os outros fazem".
- Fernando Henrique Cardoso; Jornal do Brasil, 28/11/2001.
Para infelicidade do ex-presidente do Brasil, a “gafe” atingiu a milhões de brasileiros que cumprem com esta profissão, além de colocar em contradição seu discurso sobre a importância da educação e o papel indiscutivelmente intocável do professor sobre a sociedade brasileira, ou até mesmo, mundial.
Mesmo após tentar esclarecer-se, a ação falha do Sr. Fernando Henrique demonstrou ser esta a sua verdadeira opinião sobre o profissional da educação.
É neste sentido que Garfinkel diz que a gafe seria um sinal de que o indivíduo interpretou ou avaliou mal a situação de interação e adotou um comportamento indesejável. Ele expressa que sempre vivemos nos esforçando para não cometer “mancadas” ou gafes e, de fato, a gente quase sempre é competente em interpretar as situações sociais e se comportar de maneira esperada.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Mulheres, Beethoven, Michelangelo, Lenin e Mandela na LIXEIRA!

Olá blogueiros! Antes de discorrer sobre o título da postagem, quero saudar a todos que visitaram o meu blog durante este período que estive ausente e pediram novas postagem. Vocês não sabem como fico feliz por saber que pessoas visitam o meu blog para somar conhecimento. Isso se transforma em motivação. Obrigada a todos vocês. Agora, vamos ao que interessa...
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Ontem, durante o 1º encontro do ano do grupo de estudo Ciências Sociais e Arte, com a orientação do Prof. Dr. Cláudio Márcio Coelho, surgiu a notícia (não foi possível encontrar a data, quem ou quando foi realizado este "evento"): Os nomes da lista dos 5 maiores gênios da humanidade!!! Mas, espera. Como são apenas cinco? Quem os escolheu? Porque os escolheram? Enfim, os olhares e comentários contidos expressavam a nossa curiosidade. E então, veio a bomba: Marx (Ciências Humanas e Sociais), Einstein (Ciências Exatas), Freud (Psicanálise), Darwin (Ciências Biológicas) e Leonardo da Vinci (Arte) são os maiores nomes da história da humanidade. É meu caros, é isso mesmo, nem cheiro de mulher. Ou você também não sentiu falta? Mas aposto que observou que na lista não contém: Beethoven, Sabina Spielrein (grande mente sobre a sexualidade infantil que Freud explorou), Michelangelo, Lenin, Mandela, Nietzsche, Mozart, Van Gogh, Tarsila, Gilberto Freyre, Paulo Freire, entre outros... muitos outros, muitas mulheres.
Todavia, torna-se compreensível que durante um longo período de tempo as mulheres ficaram às escondidas perante a sociedade. Não viram e nem foram vistas. Mas nada explica e/ou justifica completamente o ocorrido. Além disso, não compreendo a ausência de uma adaptação ao período analisado por esta lista tão requisitada. Aceito e acho justo os nomes citados. Mas a restrição é válida? É justa? É necessária? É, eu tenho certeza que não.

Por hoje é só, meus caros.



quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Um pouco de Fernando Pessoa...

Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final... Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram. Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações? Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu.... Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado. Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco. O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar. As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora... Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração... E o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar. Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se. Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais. Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal". Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará! Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é. Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu próprio, antes de conheceres alguém e de esperares que ele veja quem tu és... E lembra-te: Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

O escândalo nosso de cada dia

"Se este fosse um país sério, Sarney seria levado a renunciar. A sociedade não aceitaria essa quantidade embaraçante de desmandos que surgem a cada novo dia no horizonte escuro de Brasília. Basta que lembremos o caso do Reino Unido, onde o Partido Trabalhista, tão tradicional e tão importante na terra da Rainha, está sendo literalmente desintegrado em razão dos sucessivos escândalos de corrupção envolvendo seus membros. Alguns ministros do governo progressista de Gordon Brown já entregaram suas renúncias e esperam apenas a persecução penal que virá certa como a morte. O futuro do atual primeiro-ministro, aliás, é assustador: os trabalhistas devem ser varridos pelos conservadores nas próximas eleições parlamentares britânicas. E tudo por quê? Culpa da crise? Da guerra do Iraque? Que nada! O que mudou os ventos na Inglaterra foi a decidida e firme intolerância dos eleitores daquele país diante da corrupção e dos ataques à democracia.
(...) Temos que fazer nossa própria sorte e nosso próprio futuro! Temos que vencer os tiranos que tentam, por dentro dos mecanismos democráticos, estuprar a ordem legal estabelecida, valendo-se do Estado para auferir benefícios para si e para os seus, sempre em detrimento da sociedade brasileira. Eles nunca vão se render. É preciso, então, vencê-los! É isso, ou a barbárie."
Por Yasha Jose Rizzante Gallazzi



Diante de mais um escândalo nacional, os ditos revolucionários de nossa terra, pedem justiça. Eu, como iniciante numa universidade federal, ouço comentários e protestos de todos os lados. Uns confirmam a "safadeza" (termo utilizado por eles) e outros, embora em menor número, julgam como "intriga da oposição" ou algo do tipo. Embora seja um escândalo, nada é novidade para o brasileiro. Hoje mesmo, ao tomar café e ligar a televisão, por acaso me deparei com uma reportagem no programa da Ana Maria Braga onde se relatavam histórias de empresas que tem como base o vínculo familiar (relação chefe-funcionário). Algumas prosperaram e as gerações preservam este "bem". Porém, está mais que claro que estas "relações" familiares estão presentes também na política brasileira. Este não é o primeiro nem o último caso. Por isso, muitos brasileiros assistem os protestos a Sarney sentados na poltrona de couro importado ou, no caso da maioria, no chão frio de terra batida.
Contudo, há jovens no meu estado, dispostos a protestarem. Convites não me faltaram para me unir a eles, mas, imprevistos e incertezas me cercaram, e para evitar conflitos internos, eu não fui. Espero que os presentes, que representaram a juventude capixaba revolucionária, tomaram conta de suas dúvidas sobre o tal escândalo e foram justos nas suas escolhas. Afinal, como se diz: Ser jovem e não ser revolucionário, é quase uma incompatibilidade genética. risos

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Campanha: Faça um animal feliz!


Compre uma coleira "antilatido" para o seu animal de estimação! Ele vai adorar! Seja ele (o animal): seu primo, sua tia, sua irmã, etc.
DIGA NÃO A CRUELDADE COM ANIMAIS!